Entender como é o processo de serviços de embalagem blister, blistagem ou emblistagem, além de conhecer os materiais laminados formadores do blister, é importante para várias atividades na Indústria Farmacêutica. Entre elas: elaborar Procedimentos Operacionais Padrão de processos de embalagem; implementar controles em processo racionais; identificar pontos críticos de processos e durante validações; elaborar um bom Protocolo de Estudo de Estabilidade; investigar desvios de embalagem; etc. Conhecimento para todas as áreas desde Produção, P&D, Regulatório, Controle e Garantia da Qualidade
Tradicionalmente são conhecidas embalagens blister obtidas através de poli-cloreto de vinila (PVC) e polietileno tereftalato (PET) onde a chapa plástica é obtida através 20 do processo de extrusão e termoformada por um dos processos convencionais - mecânico ou pneumático, de modo a conformar a face superior da embalagem de acordo com o produto a ser armazenado. Após tal etapa é realizada a soldagem com a face inferior, normalmente uma folha de alumínio, papel ou papelão 25 simples ou laminado a um filme polimérico qualquer de Poliéster sendo necessária a utilização de um adesivo termo-selante para aderência entre elas.
Nesse sentido já se conhece da patente PI0307520-6 um melhoramento na qual se propõe um substrato de papelão para embalagem blíster que prevê uma camada de polímero resistente ao rasgamento e uma camada de polímero de vedação a quente aplicada ao mesmo, especialmente destinada a embalagens tipo blíster, entretanto, tal processo não reduz o número de etapas na obtenção da embalagem final e tampouco representa qualquer redução de custos.
Espero que tenha gostado desta dica
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